Nesta sexta-feira, dia 13 de novembro, chegamos a 23.951 casos de coronavírus em Santos confirmados e 721 óbitos em decorrência da doença.
Vale lembrar que o número de internações é um dos índices que norteia o relaxamento ou não das regras de abertura e fechamento de comércio, praias e serviços.
Ou seja, todas as medidas de flexibilização tomadas até agora pelas autoridades levam em consideração esse e outros dados. Eles precisam estar controlados para que não aconteça uma nova quarentena e uma segunda onda do coronavírus – sendo que nem saímos da primeira ainda.
Portanto, todo cuidado continua sendo pouco – mesmo 8 meses depois do início da pandemia. Usar a máscara de proteção corretamente, respeitar o distanciamento e evitar aglomerações seguem sendo regras de bom senso.
De acordo com a ferramenta Santos Mapeada, o bairro com maior número de casos de COVID-19 em Santos é a Aparecida, com 1.716 casos. Em seguida, vêm Embaré, Ponta da Praia, Boqueirão e Gonzaga.
O índice de isolamento social em Santos, registrado por meio de sinal de celular, fica em uma média de 39% neste mês, entre dias de semana e fins de semana. Só para efeito de comparação, no auge da fase vermelha, bateu 59%.
Entre os 266 leitos de UTI, a taxa de ocupação é maior (44%). Apesar do aumento nas internações, na rede SUS, os leitos de UTI estão com ocupação de 24%, ou seja, há disponibilidade de vagas. Já na rede particular, este índice atinge 54%, com alguns hospitais próximos de atingir a capacidade total máxima.
Como resultado, a Prefeitura de Santos pediu ao Governo de São Paulo e ao Governo Federal que se prolonguem convênios para a manutenção de leitos de UTI para COVID-19 nos seguintes hospitais:
Fonte: https://www.juicysantos.com.br/vida-013/novidades-da-cidade/internacoes-por-covid-19-em-santos-aumentam/